"A lei cumpre nosso compromisso de garantir que nossas Forças Armadas tenham todas as ferramentas necessárias para derrotar as ameaças do nosso tempo", disse o presidente, durante a cerimônia para assinar o orçamento.
Em um sinal claro da importância do tema da segurança, Bush abandonou os repórteres que cobrem sua viagem de campanha para voltar correndo a Washington e participar da cerimônia.
"A mensagem é clara: em um tempo de conflito e desafio, os Estados Unidos apóiam a seus militares", disse Bush. O orçamento militar é o único dos 13 projetos orçamentários aprovado em ambas Câmaras do Congresso, e inclui US$ 25 bilhões para tropas e equipamentos adicionais no Iraque e Afeganistão.
Bush destacou que a nova partida inclui um aumento salarial de 3,5% para os militares e dinheiro para moradia fora da base, com a intenção de atrair e manter os soldados.
"A excelência e profissionalismo da nossa força voluntária nunca foi maior. Os Estados Unidos devem fazer o que puderem para incentivar estes americanos especiais a continuarem uniformizados e isto começa por cuidar de suas famílias", acrescentou.
A lei também inclui US$ 10 bilhões para o controverso programa de defesa antimísseis que Bush planeja ativar desde que assumiu o cargo em janeiro de 2001.
O orçamento acrescenta US$ 95 milhões para a ajuda alimentar e outros recursos para os habitantes da região de Darfur no Sudão, onde "milícias brutais estão causando imenso sofrimento humano", disse Bush.
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