Os professores da Vila Elclor eram contratados e pagos diretamente pela Solvay. Em 1997, a empresa terceirizou o serviço e o Instituto Qualit de Educação assumiu o ensino dos cerca de 500 alunos que estudam no local – entre educação infantil e ensinos fundamental e médio.
De acordo com a assessoria de imprensa da Solvay, apenas 100 alunos são filhos de funcionários da empresa. A maioria, portanto, mora em Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra e freqüenta as aulas no local. Porém, os custos educacionais são todos bancados pela empresa, exceto material didático. Somente os filhos de funcionários é que têm isenção completa no ensino.
Desde que tomou a decisão de fechar a escola, a Solvay procura alternativas para contemplar todos os estudantes que freqüentam a instituição. O anúncio de interrupção das aulas ocorreu na semana passada, mas a direção da empresa já havia firmado acordo com a Secretaria Estadual de Educação para que todos tenham vaga garantida na rede estadual.
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