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Terça-Feira, 30 de Abril de 2024

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Palavra do leitor
Conectividade é megatendência
Do Diário do Grande ABC
11/08/2017 | 12:17
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A indústria automotiva mudará mais nos próximos dez anos do que nos últimos 50. Entre as tendências estão inovações tecnológicas nas áreas de conectividade, eletrificação e direção autônoma, assim como revoluções nos modelos de negócios (mobilidade como serviço), que provocarão a disruptura dos modelos atuais. A conectividade e a telemática assumem importante papel para a sustentação desse novo modelo de serviços e são a prioridade número um nas agendas de todas as montadoras. 

Nesse contexto, a conectividade é megatendência tecnológica, que abrirá receitas e lucros adicionais nos segmentos comerciais de transporte de cargas, construção e agronegócio. O advento da IoT (Internet das Coisas), a conexão dos ecossistemas e o surgimento do mercado promissor de startups demandam novos serviços remotos, nos quais a integração com veículos assume papel fundamental na indústria do transporte. A exploração de dados massificados via aplicação de inteligência artificial e big data analytics deve gerar novas oportunidades de receita e monetização na prestação de serviços, de modo a atrair novos atores para o cenário automotivo, tais como os gigantes digitais IBM, Microsoft, Apple, Google e Amazon, entre outros.

No curto prazo, a otimização do custo operacional (TCO) e a gestão da frota e do motorista ou operador serão vitais para a competitividade do transporte comercial. Adicionalmente, a proteção para cargas visadas e a redução de acidentes representam demandas específicas para o transporte de cargas, que dependem basicamente do acesso remoto aos dados operacionais da plataforma eletrônica do veículo. Portanto, o acesso remoto aos dados associados à conectividade surge como fator-chave de sucesso para a atual indústria de transportes. Como consequência, a conectividade deixa de ser diferencial para se tornar qualificador, sendo ofertada como standard de fábrica pela maioria dos fabricantes de veículos comerciais, por meio de soluções de conectividade das marcas extensivas às frotas multimarcas.

A médio e longo prazos, a conectividade se tornará commodity essencial para a operação das novas tecnologias da indústria automotiva, que são os veículos autônomos e veículos elétricos. A telemática e a conectividade são dependentes da infraestrutura, especialmente das operadoras de telecom, o que muda a forma e o ritmo de como o desenvolvimento é dirigido. Parcerias individuais ou associações entre OEMs (montadoras) e telecoms passam a ser importantes para o futuro de desenvolvimento automotivo.

Christiano Blume é consultor sênior em telemática automotiva da empresa CBlume Conectividade & Estratégia e palestrante.


Palavra do Leitor

Pela gravidade 

 Já disse que o STF (Supremo Tribunal Federal) e outras instâncias não deveriam julgar casos por ordem de chegada, e sim pela gravidade do delito. Um caso de furto de 20 codornas não poderia estar na frente de crimes cometidos por políticos que roubam desde municípios até o País todo. Paulo Maluf chegou a responder 150 processos. Todos prescreveram graças a recursos e mais recursos e demora no julgamento. O furto de 20 codornas não é igual aos 200 e tantos milhões de brasileiros assaltados diariamente. Ou muda a ordem de como se trata isso hoje ou nunca veremos pelo menos reduzida a corrupção no Brasil.

Nelson Mendes

 São Bernardo

Político em demasia

 Se os pais de família da indústria privada sofreram na pele a demissão nas empresas, vítimas da péssima administração, por que não se pode tocar nesse universo vergonhoso de tantos parlamentares, secretários, assessores e seus correligionários? Qual a diferença deles para os trabalhadores da indústria privada? Nenhuma. Onde existe trigo também há joio, por isso é importante separar um do outro. Por que esse cabidão de empregos e as benesses da política? O povo já não está suportando mais tantas injustiças e aumento de impostos. E esse fato se dá justamente pela falta de autoridade e excesso de incapacidade e corrupção. Portanto, senhores governantes, não se esqueçam que a vara que bate em Chico também bate em Francisco. E passou da hora de o ‘gigante adormecido’ despertar. 

Sérgio Antônio Ambrósio

 Mauá

Economia?

 A Prefeitura de São Bernardo diz que está economizando R$ 1 milhão por dia! Onde e como? Está, sim, gastando um montão de dinheiro na Avenida João Firmino, quebrando o asfalto recém-colocado. Para fazer o quê? Parada de trólebus? Essa obra está complicando toda a cidade e ‘parada’ faz tempo! A Avenida Humberto de A. Castelo Branco não merece nada? Tem trânsito caótico, travessias de pedestres não marcadas e nenhuma demarcação horizontal! Os semáforos estão pessimamente colocados. Depois de alguma coisa que deveria ser cruzamento, dirigindo atrás de caminhão ou ônibus, é impossível ver o sinal! Avançando a única coisa que funciona é o radar, que manda foto, somente do carro. Querendo recorrer para mostrar o absurdo, deve-se solicitar foto panorâmica! Para conseguir isso perde-se o dia com a burocracia! 

Serge Rene Vandevelde

São Bernardo

Fundo salafrário

 Totalmente alienados com o futuro do País, na comissão especial da Câmara foi aprovado o novo fundo partidário, no valor de R$ 3,6 bilhões, mesmo estando o governo com as contas ultrapassando a meta fiscal. Tudo para que tenham verba para invadir nossas casas com aquelas intermináveis e mentirosas propagandas políticas. Façamos a nossa também. Nas propagandas eleitorais em 2018, desligue a TV e bata as panelas. Rasgue os santinhos e em represália não reeleja ninguém deste atual mesquinho e egoísta Congresso. Nossa vingança está no voto, e só ditadura nos tirará o direito dessa escolha. Beatriz Campos

 Capital

Agendas – 1

 Ora, desnecessárias as especulações acerca do encontro da nova procuradora-geral da República, Raquel Dodge, com Michel Temer fora da agenda e na calada da noite. Afinal, tendo sido Dodge indicada pelo presidente, nada mais natural do que se encontrarem para ‘tramar’ os próximos passos da República. Sem ironia, por favor!

José Marques

 Capital

 

Agendas – 2 

 Muito se fala dos encontros de Temer, que foram exatamente iguais aos de Lula, Dilma e FHC e, por falta de informação, muitos dizem o que nem sabem. As agendas do presidente e da procuradora-geral não precisam ser liberadas e informadas como se fosse pesquisa. Aliás, é ridículo tanto auê em relação a isso, como se antecessores de Temer fossem ou tivessem sido santos. Não sou advogado do presidente, mas é ridícula essa perseguição, como se isso fosse a solução para o País. Os 1.829 políticos no colo da JBS, o arrombamento da Petrobras e o Mensalão por parte de Lula e do PT ficaram no esquecimento? Ser hipócrita neste País virou fashion?

Antônio José Gomes Marques

 Capital




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