Murray está sem jogar desde 12 de julho, quando foi surpreendido pelo norte-americano nas quartas de final do Grand Slam Wimbledon e também foi prejudicado pelas recorrentes dores no quadril que vêm atrapalhando o seu desempenho nas últimas competições que disputou nesta temporada.
Atual vice-campeão do Masters 1000 de Cincinnati, o britânico deixará a liderança do ranking porque não poderá defender os pontos que somou pela sua campanha nos Estados Unidos no ano passado. "Infelizmente, eu não jogarei em Cincinnati enquanto continuo a minha recuperação", afirmou o escocês nesta quarta, por meio de um comunicado, no qual lamentou a ausência na competição que serve de preparação para o US Open, Grand Slam que começa no próximo dia 28, em Nova York.
"Sempre gostei de jogar lá (em Cincinnati), e estou ansioso para retornar no próximo ano. Continuo trabalhando duro na quadra com o objetivo de estar em Nova York", completou Murray, que contabiliza 40 semanas na liderança do ranking mundial.
Candidato a assumir o posto de Murray, Nadal é o atual vice-líder do ranking, com 7.465 pontos, enquanto o britânico tem 7.750. Já Federer, o terceiro colocado, possui 6.545 e nesta quarta-feira estreou no Masters 1000 de Montreal arrasando o canadense Peter Polansky por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/1.
Sem ocupar a liderança desde 6 de julho de 2014, Nadal também tem a sua estreia na competição canadense prevista para acontecer nesta quarta, contra o croata Borna Coric, que desafiará o favoritismo do cabeça de chave número 1 do evento realizado em quadras duras. Para garantir seu retorno ao topo, basta ao espanhol alcançar as semifinais do torneio em Montreal.
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