A informaçao foi publicada pelo jornal La Nación, que garante que o governo nao está disposto a adotar providências para o retorno desses capitais, que estao investidos em bônus e açoes, imóveis e participaçao em empresas.
Segundo o diário argentino, em 1991, o dinheiro enviado ao exterior chegava a US$ 50 bilhoes, e em 1998 subiu para US$ 87,9 bilhoes. As cifras equivalem a mais de três anos de exportaçoes, três vezes e meia as reservas do Banco Central e quase sete vezes o total do dinheiro em circulaçao.
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