Foram distribuídos folhetos sobre a doença, fornecidas orientações aos moradores, destruídos sinais das larvas e feitas coletas de criadouros (pneus, latas, garrafas plásticas e pratinhos de vasos), que abarrotaram caminhões. O destino final dos recipientes foram o aterro sanitário de Santo André e o Centro de Reciclagem de São Bernardo.
“Deixei de colocar pratinhos embaixo dos vasos e coloquei areia para absorver a água”, disse o metalúrgico aposentado, João Fiodorovas, 70 anos, que mora no Parque Erasmo Assunção, por onde os agentes de saúdepassaram.
Neste domingo, o Departamento de Vigilância à Saúde de São Bernardo coordena atividades de prevenção no Jardim Ipanema, nas imediações da rua Ouro Preto. “A iniciativa popular só vem somar esforços e é muito bem-vinda. A partir das 9h30 de domingo, está prevista a participação de cerca de 200 líderes comunitários, que atuarão como agentes multiplicadores”, disse o diretor do órgão, Wagner Kuroiwa. Já no dia 9 de março, o mutirão de Santo André estará na Vila Metalúrgica e no dia 23, na Vila Palmares.
“A população precisa ser alertada que o ovo do Aedes aegypti pode durar meses em ambiente seco e basta estar em contato com a água, para eclodir”, informou a diretora da Vigilância Epidemiológica de Santo André, Maria Rosa Pinto de Aguiar.
As denúncias sobre focos de larvas devem ser feitas para os telefones do Disque-Dengue. Em Santo André é 0800-191944 e em São Bernardo, 0800-195565.
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