A declaração foi feita no dia em que o presidente esteve reunido com governadores em Brasília para pedir apoio na aprovação dos textos junto às bancadas de parlamentares na Câmara. Enquanto a reforma da Previdência sofreu diversos ajustes após negociações com o governo e deverá ser apreciada em comissão especial na semana que vem, o relatório da reforma trabalhista está previsto para ser votado ainda hoje em comissão da Câmara.
Alckmin foi convidado a ir a Brasília hoje para participar da reunião, mas enviou como representantes os secretários Hélcio Tokeshi (Fazenda) e Rodrigo Garcia (Habitação). Ele disse que justificou sua ausência ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), por causa do leilão realizado hoje para a concessão da Rodovia dos Calçados, na capital paulista. Após o término da reunião, Alckmin recebeu uma ligação de Garcia. "Todo nosso apoio às reformas, tanto a trabalhista quanto à previdenciária. Nosso integral apoio", declarou o governador.
O tucano voltou a dizer que apoia uma regra geral para o sistema previdenciário no País que iguale as condições para trabalhadores do setor público e do setor privado.
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