Segunda-Feira, 29 de Abril de 2024
De acordo com a última Pesquisa Nacional de Saúde, divulgada em 2015 pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 44,3% dos lares brasileiros têm ao menos um cão e 17,7%, ao menos um gato. No total, o País apresenta 132,4 milhões de pets, dos quais 52,2 milhões são cachorros e 22,1 milhões são gatos.
Diante de tantas pessoas apaixonadas e preocupadas com os seus animais, a indústria de alimentos pets evoluiu nos últimos dez anos e, cada vez mais, está se especializando na produção de itens que também tragam benefícios à saúde.
Sempre que falamos em alimentos ligados à saudabilidade, não podemos deixar de pensar na importância da avaliação com o TGI (Trato Gastrointestinal) para garantir o seu bom funcionamento. Em geral, a saúde do intestino se traduz nas boas características morfológicas do epitélio (criptas, vilosidades e integridade); no equilíbrio do microbioma; na resposta imunológica adequada dos tecidos linfoides adjacentes; na boa digestão; e no aproveitamento de nutrientes.
Quanto ao bom funcionamento intestinal dos pets, tem-se como principal parâmetro o fluxo e a morfologia das fezes, que devem ser bem formadas, levemente úmidas e regulares, além dos padrões morfológicos e anatômicos avaliados no exame clínico do abdômen.
Todos esses aspectos são passíveis de alteração por conta da dieta ou de doenças intestinais, que irão refletir diretamente na condição geral de saúde dos cães e gatos. Quando acometidos por doenças – sejam elas do próprio TGI ou secundárias –, os animais podem apresentar sintomas que vão desde o emagrecimento até a desidratação, entre outros.
A importância do estímulo por meio do alimento diário tem feito com que as indústrias incluam ingredientes e aditivos funcionais nas formulações, em busca de auxiliar o TGI nas suas interfaces. O principal exemplo é a inclusão dos prebióticos e probióticos, que têm como objetivo promover o equilíbrio do microbioma intestinal, estimulando a multiplicação e o predomínio dos organismos benéficos que estão presentes no intestino dos animais.
Essas contribuições à saúde intestinal também passaram a ter destaque no atendimento das demandas dos consumidores, que a cada dia compreendem que animais de diferentes raças, tamanhos e idades podem apresentar necessidades diversas na complementação de suas dietas. Diante dessas variadas situações, conclui-se que a saúde e o bom funcionamento intestinal são influenciados diretamente por complexa combinação de fatores.
Rafael Santana é responsável pelo mercado de nutrição animal da Concepta Ingredients, do Grupo Sabará.
Palavra do leitor
Assim fica fácil!
Venho por meio desta falar sobre o pessoal do Parque Estoril, em São Bernardo, que trabalhou na eleição para eleger o prefeito Orlando Morando, mas vê que quem manda no Parque Estoril é o PT, com o senhor Ismael Fernando de Andrade. Ele é encanador, trabalhou para eleger o PT e agora está dando uma de chefe, prejudicando todo mundo. Além disso, segundo se informa na Lanchonete Girassol, ele, aos sábados e domingos, fica com a namoradinha bebendo nas lanchonetes. Isso precisa ser revisto, prefeito Orlando Morando e secretário do Meio Ambiente
Mario de Abreu.
Dorivaldo dos Santos
São Bernardo
Assim fica difícil!
Conforme reportagem neste Diário, pelo menos quatro secretários do governo Paulo Serra, em Santo André, pretendem sair candidatos a deputado em 2018 (Política, dia 18). Fica difícil conseguir que suas respectivas secretarias estejam empenhadas em resolver os problemas ou buscar investimentos para tais se seus respectivos responsáveis estão preocupados com eleições. Acorda, senhor prefeito! Coloque gente capacitada e que tenha gosto pela função a ela atribuída, e não simplesmente dê cargos de extrema importância para agradar aliados políticos.
Fernando Cesar Toribio
Santo André
Assim fica mais difícil
São Paulo cobra o mais caro IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) do Brasil! Semana passada o prefeito João Doria foi reclamar com o governador Geraldo Alckmin da baixa arrecadação do imposto, alegando enorme quantidade de veículos com placa de outro Estado. Mas sabe por que isso acontece? Porque ninguém aguenta mais essa absurdo de imposto! Tenho certeza que se cobrassem menos haveria maior arrecadação. Tiro-me como exemplo, que sou aposentado e tenho carro por necessidade. Tenho benefício do Instituto Nacional do Seguro Social e para pagar R$ 1.000 de IPVA tenho de sacrificar outras necessidades, como, por exemplo, remédios.
Copiniano de Souza
São Bernardo
Que assim seja
A AAPP (Associação Atlética Ponte Preta), a Macaca, tem empurrado o que vem pela frente neste Campeonato Paulista. Digo e afirmo, de forma categórica, que para pôr as mãos no taça nunca é cedo. É sempre tarde. Depois de 117 anos de existência, sem ter ganho quase nada, a Ponte merece o título, até por respeito, vaidade, força e dedicação de sua fiel torcida.
Edson Rodrigues
Santo André
Assim é impossível
Acompanhando os comentários nesta coluna (Copinha, dia 18 e ontem), fica uma dúvida: no programa sócio-torcedor, quem aderiu tem o benefício de ingresso durante o ano vigente da adesão e uma das finalidades seria a ajuda ao clube. Assim, o time jogando apenas o Campeonato Paulista da Série A-1, como fica o torcedor no restante do ano com a equipe sem atuar? O clube irá ressarcir o valor pago, já que não irá disputar mais nenhum campeonato neste ano? Gostaria de resposta. Como atrair patrocinador se o time joga apenas um campeonato por ano?
Igor dos Santos
Santo André
Não deve ser assim
Quem assistiu pela TV a forma agressiva com que policiais se comportaram na entrada do Congresso Nacional e a volta atrás na idade para aposentadoria de policiais, homens e mulheres aos 55 anos, do relator Arthur Maia, entendeu a linguagem usada. Ou fazem o que queremos ou apanham. Triste que o Brasil tenha chegado a essa situação. Enfim, venceu a pressão violenta. Quanto aos que reclamam do sofá, vão pagar a conta pelo comodismo.
Izabel Avallone
Capital
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