Os manifestantes, entre os quais se achavam sobreviventes do massacre, se reuniram no cemitério, próximo a algumas construçoes de pedra que fazem parte da antiga aldeia. Depositaram coroas de flores e instalaram lápides sepulcrais.
``Este lugar ilustra o início de nossa tragédia e é seu símbolo', declarou Fayçal Husseini, encarregado do dossiê de Jerusalém pela autoridade palestina autônoma de Yasser Arafat.
O número de mortos no massacre, entre 87 e 256 segundo diferentes estimativas, alimenta ainda a controvérsia. Ele permitiu acelerar a saída de milhares de palestinos de suas casas semanas antes da criaçao do Estado de Israel, a 15 de maio 1948.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.