De acordo com os líderes do movimento, a sede do órgão, ocupada de forma pacífica, só será liberada quando todas as reivindicações do grupo forem atendidas. Os trabalhadores querem educação para seus filhos e desapropriação de terra para duas mil famílias no interior do Estado.
Nos sete primeiros meses desde ano, ainda segundo o MST, só foram assentadas 70 famílias. O MST também quer rapidez no processo de desapropriação de 22 áreas e assistência técnica e financeira para os mesmos.
O superintendente Regional do Incra, Eduardo Barbosa, prometeu se reunir com os líderes do MST o mais breve possível.
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