No entanto o porta-voz do Vaticano, Joaquin Navarro-Valls, disse que "Nós sabemos do problema e ele está restrito a determinada área geográfica. O Vaticano está resolvendo o caso com a colaboração dos bispos, da União de Supervisores Gerais (associação de dirigentes de ordens religiosas masculinas) e da União Internacional de Superiores Gerais (dirigentes de ordens religiosas femininas)."
Apesar do Vaticano não divulgar os nomes das regiões, o relatório mostra que a amioria dos abusos acontece na África, já que a cultura não favorece o celibato.
O perito em assuntos do Vaticano, Marco Politi, assegura que “o fenômeno está em alta em todo mundo, ainda que até agora tenha sido sufocado, o que apenas contribui para agravar o problema”.
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