Coutinho disse que não concorda que a reforma trabalhista seja postergada por causa do calendário eleitoral. “Dá a impressão que a reforma será impopular e, do ponto de vista eleitoral, não é interessante que seja realizada num momento no qual deputados e senadores disputam cargos em seus respectivos Estados”, declarou.
Ele sugeriu que, para resolver a questão, as alterações na legislação trabalhista sejam feitas em dois anos.
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