O documento estava guardado desde 25 de julho de 1950, um mês após a guerra ser detonada com a invasao do exército comunista norte-coreano à Coréia do Sul. A revelaçao se soma a declaraçoes de veteranos, sobreviventes e outros documentos descobertos ano passado.
O Exército já iniciou uma investigaçao sobre a suposta matança de civis na Coréia do Sul. Há informaçoes de que os disparos, durante ataques aéreos desencadeados entre os dias 26 e 28 de julho de 1950, deixaram 300 mortos.
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