Segundo a Guarda, eles estavam em uma Base Comunitária quando foram avisados por um popular que um homem estaria atirando a esmo na praça. Dois guardas foram até o local, escutaram os tiros e viram Lopes com um revólver calibre 38.
Segundo vizinhos próximos, Lopes estava alterado. “Parecia que estava louco e não escutava ninguém, nem os próprios guardas”, disse uma testemunha que preferiu não se identificar.
Após rendê-lo e levá-lo à delegacia, os guardas encontraram a droga na carteira do acusado e apreenderam a arma, pertencente à Polícia Civil de Araraquara. Lopes é auxiliar papiloscopista do Dird (Departamento de Identificação e Registros Diversos), na capital.
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