"Independentemente de quem esteja na seleção, isso (a pressão) não vem de hoje. O mais importante é se preparar bem para fazer um bom torneio. A conquista do título pode trazer uma confiança maior para os jogadores e também para o restante das Eliminatórias", afirmou o goleiro em entrevista coletiva na tarde desta terça-feira, em Los Angeles.
Alisson afirma que não se sente pressionado para não errar sob o risco de perder a posição. Jefferson, titular anterior do gol da seleção, não foi mais convocado depois de uma falha contra o Chile, pelas Eliminatórias, e também por ter declarado publicamente que "merecia mais crédito na seleção brasileira". O treinador não teria gostado das afirmações do goleiro do Botafogo.
"O jogador tem de estar preparado. A pressão existe dentro e fora de campo. É mais um desafio na minha vida. Os erros podem vir a acontecer. Vou trabalhar para que eles possam vir acontecer", disse o arqueiro.
Logo após a Copa América Centenário, que será disputada no próximo mês nos Estados Unidos, Alisson vai iniciar uma carreira europeia. Ele assinou contrato com a Roma até 2021 após ser vendido por cerca de R$ 32,5 milhões pelo Inter no início deste ano.
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