A proposta faz parte do conjunto de medidas que o governo adotará para adaptar o Orçamento do próximo ano ao ajuste adicional exigido pelo acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI). O governo federal terá de encolher em R$ 6,6 bilhões as despesas em 2002. Dias explicou que os recursos serão incluídos como receita condicionada na proposta orçamentária, como já ocorreu no Orçamento deste ano. A estratégia é uma forma de pressionar os congressistas a aprovar a medida, rejeitada várias vezes no Legislativo.
Segundo Dias, apesar de ser um “tema custoso” do ponto de vista político, a cobrança da contribuição previdenciária dos inativos é necessária para devolver aos Estados uma receita com a qual contavam antes do Judiciário derrubar a lei que instituía o tributo.
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