O governador George Ryan - que recebeu a carta nesta segunda-feira - abandona suas funções em janeiro e deve pronunciar-se, antes, sobre o futuro dos condenados.
Os juristas lembram na carta que outros governadores já comutaram coletivamente condenações à morte.
"A decisão de conceder clemência não foi popular, mas os governadores reconheceram o imperativo moral de pronunciar-se sobre o mérito do pedido, não apenas em função de considerações políticas", escreveram.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.