O presidente, segundo assessores diretos, nao afasta a possibilidade de acionar as Forças Armadas para garantir o abastecimento de alimentos e combustíveis, que está prejudicado em vários pontos do País. As Polícias Militar e Rodoviária Federal vem sendo acionadas, mas enfrentam dificuldades para atender a todos os pontos onde está havendo a paralisaçao e o bloqueio de rodovias.
O presidente, segundo as mesmas fontes, está acompanhando a greve com preocupaçao, principalmente com a situaçao em Sao Paulo, nos Estados do Sul e no Rio, onde o escoamento do combustível está sendo comprometido com o bloqueio das estradas próximas às refinarias.
O ministro Eliseu Padilha disse, antes de entrar na reuniao, que o governo está disposto a dialoguar com a classe e reabrir as negociaçoes, desde que os caminhoneiros suspendam o bloqueio. Ele voltou a afirmar que o governo nao tem condiçoes de atender três das principais reivindicaçoes da classe: a unificaçao dos pedágios, revogaçao das multas e garantia de um preço mínimo para frete. O ministro reafirmou a possibilidade de acionar as Forças Armadas se a manifestaçao continuar a prejudicar o país.
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