O pedreiro mora com a mãe da criança, Cleudenir Rosa de Araújo, 20 anos, e com a outra filha da mulher na rua Rubens Luccats, no Jardim Miriam, zona Sul de São Paulo.
Segundo testemunhas, a criança sempre apanhava do pedreiro porque dormia com o casal e urinava na cama.
A equipe do GOE, que foi acionada pelos vizinhos, encontrou um pedaço de madeira e uma ripa que o pedreiro utilizava para bater na criança. O menino apresentava muitos hematomas no rosto, deformações na orelha, causadas pelos puxões, e vários pontos de inchaço na cabeça.
Diogo foi internado no Hospital Sabóia, na zona Sul da cidade. Diagnóstico médico apontou traumatismo craniano na criança, e de acordo com os médicos, Diogo pode ter coágulos e possíveis seqüelas.
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