O programa será diferente para os dois concertos. Neste domingo, a orquestra executará a famosa abertura Tannhäuser, de Richard Wagner; o Concerto em Ré Maior Op. 61 para Violino e Orquestra (finale), de Ludwig Van Beethoven; e Finlândia, Op. 26, de Jean Sibelius.
De Edvard Grieg, tocará excertos das suítes 1 e 2 de Peer Gynt: O Rapto da Noiva – Lamento de Ingrid (da suíte nº 1), Manhã (nº 2) e Na Sala do Rei das Montanhas (nº 3). Mais duas peças completam o programa: Sinfonia nº 2 Op. 73 em Ré Maior (scherzo e finale); e Lohengrin (prelúdio), de Richard Wagner.
Por ser diversificada e com peças breves, essa récita é ideal para estabelecer um primeiro contato com a orquestra. Serve tanto de aperitivo para quem vai à Sala São Paulo nesta segunda quanto para quem ainda se inicia no mundo da música erudita.
Na Sala São Paulo, o grupo dinamarquês dará preferência à execução de peças completas, sem omitir nenhum movimento. Assim, o programa se resumirá a apenas três autores. De Carl Nielsen (1865-1931) haverá Pan & Syrink; de Beethoven (1770-1827), Concerto em Ré Maior Op. 61 para Violino e Orquestra, e. de Brahms, Sinfonia nº 2 Op. 73 em Ré Maior.
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