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Crise no São Paulo
Próximo presidente do São Paulo poderá ficar no cargo até 2022

Leco assume interinamente o cargo e tem 30 dias
para marcar uma nova eleição; ele será candidato

11/10/2015 | 19:44
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Divulgação:


Logo após Carlos Miguel Aidar oficializar sua renúncia, terá início o processo para a escolha do novo presidente do São Paulo. Por enquanto, Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco, presidente do Conselho Deliberativo, será o responsável por comandar o clube e, dependendo dos resultados das eleições, pode ficar no comando até 2022.

De acordo com o estatuto do clube, Leco assume interinamente o cargo e tem 30 dias para marcar uma nova eleição. Ele já avisou que vai ser candidato para assumir o mandato de Aidar, que vai até 2017.

Caso assuma o cargo, Leco poderá ser eleito mais duas vezes, já que a substituição de Aidar não é, de acordo com o estatuto do clube, considerada um mandato completo. Assim, ele terminaria o mandato de Aidar e ficaria mais seis anos no poder - dois mandatos de três anos.

Em entrevista à ESPN, o dirigente disse que espera aproveitar a crise para recolocar o São Paulo nos eixos. "Esse é um marco. A proposta é exatamente essa, que se transforme esse momento de crise numa nova era".

Os candidatos à presidência do clube ainda não são conhecidos e existe até a possibilidade de Leco aparecer como chapa única, já que alguns conselheiros da oposição também o apoiam, mas a tendência é que existam pelo menos dois nomes na disputa.

"Vamos encontrar o São Paulo num momento de turbulência, mas precisamos ter ciência que a partir do momento em que estivermos lá, se inicia uma nova trajetória", disse Leco, que chegou a ser cogitado como candidato de Juvenal Juvêncio na eleição realizada no ano passado, mas o ex-presidente acabou optando por Aidar como seu sucessor.




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