O primeiro-ministro, Ahmet Davutoglu, ficou encarregado de formar o governo interino até que ocorram as novas eleições, dia 1 de novembro - após Davutoglu não conseguir organizar uma coalizão depois de uma votação inconclusiva, em 7 de junho.
Dois partidos de oposição recusaram-se a integrar o gabinete, forçando Davutoglu a preencher os ministérios com membros da oposição e figuras independentes.
Três políticos do Partido Democrático do Povo, o HDP, também foram convidados a integrar o gabinete e dois deles aceitaram, assim como um membro proeminente do partido nacionalista da Turquia, que rompeu com seu partido.
As novas eleições aprofundam as incertezas na Turquia, à medida que o país lida com a escalada da violência entre as forças de segurança e rebeldes curdos e está mais envolvido na campanha, liderada pelos Estados Unidos, contra o grupo Estado Islâmico. Fonte: Associated Press.
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