O filme vencedor põe em cena a coreografia de Mark Godden para uma versão cênica de Drácula, de Bram Stoker, estrelada pelo Royal Winnipeg Ballet de Canadá, em 1998.
O filme, em preto e branco, foi rodado com estética parecida com a do cinema mudo e expressionista, lembrando o famoso Nosferatu, de F.W. Murnau.
O prêmio de melhor diretor não foi nenhuma surpresa, ficando com o famoso cineasta do gênero David Cronenberg por Spider, um thriller psicológico interpretado por Ralph Fiennes e Miranda Richardson.
A estatueta de melhor atriz ficou com Angela Bettis, por seu papel no filme May, do americano Lucky McKee, considerado pela crítica como uma mistura de Carrie, A Estranha e o mito de Frankstein. A melhor direção ficou para o próprio Mckee.
Jeremy Northam recebeu a premiação como melhor ator por seu trabalho em Cypher, de Vicenzo Natali, enquanto que a melhor direção artística ficou para o japonês A Snake of June, de Shinya Tsukamoto.
Richard R. Hoover levou o prêmio de melhores efeitos especiais por Reign of Fire, uma luta de dragões contra homens numa Londres apocalíptica, dirigida por Rob Bowman.
A melhor trilha sonora foi para Sonic Youth, pela música de Demonlover, enquanto que o de melhor fotografia foi para Decha Srimantra, pelo filme The Eye, dos irmãos Oxide e Danny Pang.
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