Os assassinos derrubaram a porta o apartamento e encontraram Elisabete escondida no quarto de sua filha mais velha, de 15 anos, principal testemunha da execução.
Elisabete recebeu sete tiros e chegou a ser levada para o Hospital de Vila Nova Cachoeirinha, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
O crime pode ter relação com o tráfico de drogas. Elisabete já foi presa duas vezes por tráfico de entorpecentes.
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