Ocorre, segundo ele, que os empresários estão se deixando influenciar pelo noticiário, que tem enfatizado mais os setores com problemas. "Fatores como Petrobras e Vale estão predominado e empresas que estão indo bem na bolsa de valores não estão sendo destacadas, como as do setor de agronegócios. Furlan atualmente faz parte do Conselho da BRF.
De acordo com o empresário, é preciso observar as experiências regionais da economia. Estados como Espírito Santo e Rio de Janeiro, onde há muito influência do desempenho da Petrobras, estão sofrendo mais do que o Centro-Oeste, que é basicamente agrícola e está sinalizando safra recorde. O setor automotivo, segundo Furlan, é outro que vem passando por uma crise, o que impacta mais negativamente o sudeste, onde está a maioria das montadoras.
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