A expectativa é que já em 2004 sejam fabricadas 20 milhões de doses e, em três anos, a que o Brasil seja auto-suficiente na produção da tríplice viral. Em 2002, o Brasil utilizou 4,6 milhões de doses, sendo que todo o produto foi importado e o gasto chegou a US$ 80 milhões.
Das 12 vacinas oferecidas pelo Ministério da Saúde gratuitamente à população, a tríplice é a única ainda importada. Com a nacionalização da produção, o Brasil vai economizar cerca de R$ 42 milhões nos próximos cinco anos.
A vacina será produzida no Centro de Produção de Antígenos Virais de Bio-Manguinhos, cujas obras devem estar concluídas até o final desse ano. Vinte técnicos da Fiocruz irão até a sede da empresa, na Bélgica, para aprender o processo de fabricação. O acordo com a Glaxo prevê também a produção, no próximo ano, de 5 milhões de doses da vacina dupla viral, contra sarampo e rubéola.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.