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Câmara esquece reajuste, mas lembra da Verba Indenizatória
Por Do Diário OnLine
27/02/2007 | 14:00
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Agência BrasilNa primeira reunião da nova Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, os parlamentares abriram mão de discutir os próprios reajustes salariais, como era esperado. A medida da Casa é uma nova investida para tentar apagar a péssima imagem deixada no fim do ano passado, quando líderes partidários e o então presidente da Câmara, deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), tentaram, na base da 'canetada', aprovar um aumento de 90,7% à própria 'categoria'.

No entanto, o assunto 'reajuste' não passou completamente em branco. Os membros da Mesa receberam um estudo da FGV (Fundação Getúlio Vargas), encomendados por Rebelo, sobre o aumento ideal dos vencimentos de deputados e senadores. A discussão dos números inclusos neste estudo, no entanto, serão debatidos somente mais para frente – sem data definida até o momento.

Verba Indenizatória – Antes de acertar um índice para o reajuste salarial, a Mesa Diretora da Câmara deverá discutir as polêmicas em torno da chamada Verba Indenizatória – quantia 'pomposa' (R$ 15 mil) que os deputados recebem mensalmente para despesas pessoais. Os parlamentares gastam para se vestirem bem, para se locomoverem em carros luxuosos, viajarem todas as semanas para Brasília e depois, mediante a apresentação das notas ficais, eles são reembolsados.




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