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Moradores de residencial ficaram expostos pelo menos 10 meses
Por Do Diário OnLine
04/09/2001 | 09:19
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Uma ação da empresa CSD-Geoklock para eliminar riscos de explosão no condomínio Residencial Barão de Mauá deixou os moradores expostos por pelo menos dez meses a 44 substâncias tóxicas em forma de vapor, inclusive benzeno, que é cancerígeno, informa o jornal Folha de S.Paulo nesta terça-feira.

Sob a supervisão da Cetesb, a empresa, contratada para avaliar a incidência dos gases, expulsou os gases do subsolo para a atmosfera. De acordo com o jornal, foram feitas lavagens diárias das caixas de passagem (locais destinados à entrada de pessoas para manutenção das redes pluvial e de esgoto) e de todos os ambientes confinados que apresentassem risco de explosão.

A medida foi tomada de maio de 2000 a março deste ano, sendo que a empresa sabia desde setembro do ano passado sobre a existência de vapores orgânicos tóxicos.

A Geoklock e a Cetesb afirmam que a expulsão dos gases foi feita corretamente e que não há riscos para a população.




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