Para os trabalhadores rurais nao há prescriçao, desde que a reclamaçao seja feita até dois anos após a extinçao do contrato de trabalho. A oposiçao está contra a proposta por entender que existem diferenças entre os dois seguimentos de trabalhadores, desde o acesso às informaçoes até a distância das instituiçoes de assistência jurídica. "Essa proposta aniquila os direitos do trabalhador", protesta o deputado Joao Grandao (PT-MS).
O deputado Ronaldo Caiado (PFL-GO), um dos líderes da bancada ruralista, pensa o contrário. "Essa diferença de tratamento provoca a exclusao do trabalhador do campo", considera Caiado, argumentando que a ameaça constante de uma reclamaçao trabalhista incentiva a mecanizaçao da lavoura.
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