Emanuel, cuja renúncia foi aceita por Noboa, declarou nesta quinta-feira que o chefe de estado e seu irmão, Ricardo, presidente do conselho nacional de modernização (Conam), autorizaram "modificações nas distribuições orçamentárias com vistas ao manejo político do Estado".
Por sua vez, o novo ministro do interior, Rodolfo Barniol, explicou nesta sexta-feira à imprensa que o presidente Noboa conhece o expediente das partidas orçamentárias e afirmou que nisso não se incorre em nenhum delito.
Nem Noboa nem seu secretário de imprensa responderam aos pronunciamentos de Emanuel.
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