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BNDES aprova financiamento para a rede Carrefour
Por Natália Lima
Do Diário do Grande ABC
06/04/2007 | 07:04
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A diretoria do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) aprovou financiamento de R$ 692,4 milhões para o Carrefour Comércio e Indústria Ltda. Segundo a assessoria, a transação é muito importante não apenas para a Rede, mas também para o sistema econômico em geral, pois a expectativa da operação financiada pelo BNDES permitirá a criação de 7,8 mil de empregos diretos e 26 mil indiretos, a estimativa para cada loja aberta é de 300 postos de trabalho diretos e 1 mil indiretos, totalizando 33,8 mil empregos.

Metade dos recursos, R$ 346,2 milhões, será repassada por um grupo de bancos, agentes financeiros do BNDES, liderado pelo Unibanco e que inclui o Banco Votorantim e BNP. A outra parte será desembolsada diretamente pelo BNDES.

A loja inaugurada na cidade de Anápolis, iniciou a nova fase de instalações. Até dezembro de 2007 (prazo para a conclusão do projeto) a expectativa é inaugurar até 20 lojas em todo o Brasil.

Os investimentos também contemplam a reforma de lojas já existentes e o desenvolvimento de novos sistemas de operação.

O Grupo, que está entre os cinco maiores empregadores privados do Brasil, com mais de 45 mil funcionários, abriu sua primeira loja no Brasil em 1975, em São Paulo. Atualmente, a rede inclui 111 hipermercados, concentrados nas grandes cidades, principalmente na Região Sudeste e, sobretudo, no Estado de São Paulo, e mais de 250 lojas de superdescontos.

A assessoria afirma ainda, que o ABC está entre os planos de novas instalações da rede, mas não revela os detalhes do planejamento de expansão para a área.

E quanto aos planos futuros, quando perguntados sobre a aquisição de novas redes, o Carrefour se limitou a dizer, que essa é uma avaliação permanente da empresa.

Aniversário – Com uma campanha focada no preço baixo e produto certo, o Carrefour comemorou no mês de março seu aniversário de 32 anos de existência no Brasil. Durante os primeiros dias do mês, o número de clientes em todas as lojas do país foi 12% maior, comparado com o mesmo período do ano passado. Segundo a assessoria do grupo, as vendas ficaram 15% maiores, um número 5% acima do esperado. E todos os setores foram contemplados com as vendas.



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