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Os espanhóis Ignacio Ellacuría, Ignacio Martín Baró, Segundo Montes, Armando López, Juan Ramón Moreno e o salvadorenho Joaquín López, e suas duas empregadas, foram mortos na madrugada do dia 16 de novembro de 1989 pelas tropas do comando Atlacatl.
Os peregrinos carregam velas, cruzes com as fotos dos assassinados e entoando cânticos, uma multidao de salvadorenhos percorreu as instalaçoes da Universidade José Siméon Caas, no Sul da capital, onde foram assassinados os religiosos. Cerca de 70 sacerdotes celebraram uma missa.
As homenagens aos mortos ocorrem poucos dias depois que o Procurador Geral Belisario Artiga anunciou que vai pedir a reabertura do caso. O presidente Francisco Flores disse recentemente que reabrir os casos ocorridos durante os 12 anos da guerra civil é reabrir feridas e jogar perigosamente com a paz.
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