A PF constatou que os alojamentos têm condições inadequadas de habitação. Os trabalhadores reclamam que só recebem arroz branco - muitas vezes estragado - para alimentação. Outra queixa dos cortadores é sobre o ônibus que os transporta do alojamento para o canavial. O veículo é velho e, segundo os trabalhadores, tem problemas constantes de freio e motor.
O empreiteiro João Augusto de Godoy, responsável pela contratação dos cortadores, nega as denúncias de precariedades feitas pelo trabalhadores. Ele alega ainda que o valor pago pelo metro de cana é o mesmo da safra anterior, embora reconheça que os custos de alojamento, alimentação e transporte aumentaram em comparação a 2003.
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