O tema principal em discussao é o direito de ingerência internacional, em caso de crise. Por isso, o chefe da diplomacia polonesa, Bronislaw Geremek, insistiu sobre o dever dos países democráticos de ingerir em outros países, para conquistar vitórias como o direito de voto, por exemplo.
Geremek, convidado para a reuniao, destacou que a conferência, intitulada ``Ruma a uma comunidade de democracias', projeto polonês-norte-americano nascido há um ano, é a ``primeira reuniao de âmbito global, dedicada às democracias'.
Até terça-feira à noite, em Varsóvia, devem participar do encontro 70 ministros das Relaçoes Exteriores e outras autoridades, inclusive o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, e a secretária de Estado norte-americana, Madeleine Albright.
Países considerados nao democráticos ou totalitários como a China, o Iraque, o Ira, a Coréia do Norte e a Líbia nao foram convidados ao encontro. O evento deverá terminar com a adoçao da ``Declaraçao de Varsóvia', onde se reafirmará o caráter universal da democracia.
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