Durante cerimônia de homenagem ao jurista Raymundo Faoro, na Câmara dos Deputados, o presidente da OAB disse que o governo deixava entender que a reforma era intocável, a ponto de ameaçar afastar das discussões os parlamentares que discordavam da proposta.
Para Machado, deve ter havido uma conscientização de que o projeto não passaria pelo Congresso da forma que estava e, se passasse, seria barrado pelo Judiciário. "É melhor negociar do que abrir uma série de litígios que impediriam a aprovação das reformas", disse.
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