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Justiça manda soltar últimos envolvidos em escândalo
03/07/2007 | 07:15
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Os últimos sete acusados de envolvimento com o esquema de exploração das máquinas caça-níqueis desarticulçado pela Operação Xeque-Mate da Polícia federal, e que permaneciam presos, tiveram seus mandatos de prisão revogados pelo juiz Dalton Igor Kita Conrado, da 5.ª Vara Federal de Campo Grande.

Um dos beneficiados pela decisão é o ex-deputado Nilton Cézar Servo, denunciado pelo Ministério Público por contrabando, formação de quadrilha e corrupção ativa. Ele estava preso na Superintendência da Polícia Federal em Campo Grande.

O juiz também revogou na decisão os mandados de prisão de duas pessoas que estavam foragidas por entender que não havia mais motivos para manter a determinação. Os sete presos prestaram depoimento na semana passada.

LIBERDADE

Além de Servo serão soltos os empresários Ari Silas Portugal e José Eduardo Abdulahad, o médico Hércules Mandetta Neto, o tenente-coronel Marmo Marcelino Vieira de Arruda, o major Sérgio Roberto de Carvalho e o inspetor da Polícia Civil, Edmo Medina Marquetti.

Mandetta, Portugal e Abdulahad também estão presos na carceragem da Superintendência da Polícia Federal em Campo Grande. Os oficiais da PM estão no quartel do Comando Geral da corporação e o inspetor da Polícia Civil, na sede do Grupo Armado de Repressão a Roubos, Assaltos e Seqüestros.

Os suspeitos que estavam foragidos são Raimondo Romando, que seria proprietário da empresa Multiplay, e o empresário Gandi Jamil Georges.




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