Antigamente diziam, em particular os militares, que o Brasil ia bem, o povo é que ia mal? Mas o Brasil não é o seu povo? A economia mundial vai bem em algum lugar do planeta? Se alguém souber me conta, que eu quero mudar já. Se não vejamos: a indústria automotiva por exemplo, recruta empregados para trabalhar? O comércio está parado, não vende nada. Nada funciona, ou quase nada. Os impostos cobrados e as pesadas multas de trânsito impostas impedosamente à população são sempre sagazes e absurdas. Eu penso que a única indústria que funciona é a de caixão de defuntos. Porque o que se mata de gente! Nunca antes na história deste País a criminalidade matou tanto.

Edson Rodrigues

Santo André

Vale

A notícia que o governo pede cargo de Agnelli na Vale é de arrepiar. Alguém que mostra competência ao transformar a Vale em maior produtora de ferro e segunda maior mineradora do mundo não interessa aos petralhas porque o respeito aos acionistas não é prioridade. Prioridade é poder continuar a ação entre amigos, colocando na presidência alguém afinado com a ideologia populista. É por essa e muitas outras que não dá para confiar no atual governo, embora alguns estejam agradavelmente surpresos com o ‘bom-senso' da atual presidente, só porque ela não vocifera como o antecessor, mas a bandalheira continua com os mesmos personagens de sempre.

Aparecida Dileide Gaziolla

São Bernardo

Trânsito

Lendo a edição do dia 22 deste Diário tive a nítida ideia do que é ser brasileiro. É ficar parado horas no trânsito por causa de obras absurdas e mal planejadas e executadas, como a reforma do viaduto, que não levam em consideração a vida das pessoas que passam e vivem na cidade, e sim interesses privados. É inalar a poluição emitida por veículos em péssimas condições que lotam as ruas do Grande ABC sem nenhuma fiscalização, muitos deles dirigidos por motoristas também em condição irregular. Qualquer rua da cidade virou estacionamento a céu aberto, as autoridades não se posicionam sobre o assunto. É passar pelos rios cada dia mais podres que cortam as cidades enquanto as companhias públicas e privadas gastam fortunas em anúncios meramente mercadológicos em homenagem ao Dia da Água.Nem precisa de tsunami ou terremoto, nosso planejamento urbano é um circo.

Marco A. Rodrigues

Capital

Biblioteca

Venho por intermédio desta coluna solicitar à Prefeitura de Santo André que providencie a construção de muro em frente à Biblioteca Municipal, e o posto de Saúde instalado na Praça Waldemar Soares, no Parque das Nações, próximo à Igreja Senhor do Bonfim, para evitar pichações como as ocorridas nesse local. Como cidadão brasileiro, sinto-me envergonhado em ver a situação em que se encontra o local, que cuida de nossa saúde e educação. Fico agradecido se providências forem tomadas. Sugiro que se instale um posto policial nessa área para evitar tais abusos.

José Martins Lopes

Santo André

Condenação

Em Israel a Justiça é justa e não dá mole: o ex-premiê pegou sete anos de cana. Aqui, será que alguns ex-presidentes que trambicaram vão pegar uma caninha? Não falo da aguardente...

Mário A. Dente

Capital