No estudo, a maiores taxas foram de 1,83% no setor de vestuário e de 1,92% no de transportes – neste caso por conta da alta observada nos preços de combustíveis. Já os recuos foram de, respectivamente, 0,35% e 0,07% para os setores de alimentação e saúde. Juntos os setores têm contido o crescimento da taxa de inflação, uma vez que vários recuos foram observados nessas áreas.
Transportes – Na avaliação do IPC-Imes, o setor de transportes continua devendo sua alta aos aumentos da gasolina (3,25%) e do álcool (13,75%). Na seqüência, a pressão no setor de vestuário deveu-se, principalmente, às altas no segmento masculino, com índice de 4,14%. Já os artigos femininos tiveram alta de 1,42%.
A redução no setor alimentício é reflexo da concorrência entre supermercados, sendo que a maior deflação observada, de 1,26%, é referente ao subgrupo de alimentos in natura. Já os industrializados tiveram queda de 0,83%. Segundo o estudo, a baixa nos índices de saúde estariam ligados aos recuos observados no subgrupo de serviços médicos.
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