"Nao sei se a saída de um ministro do PMDB, abriria uma crise ou nao na base de sustentaçao do governo, mas seja de que partido for, o ministro nao pode contestar a autoridade do presidente", disse Covas.
Ainda sobre a reforma ministerial, Covas disse que nao pretende opinar sobre o assunto. "Acho que a reforma ministerial deve ser rápida e rasteira, com as mudanças que o governo quiser fazer, eu nao opino" disse Covas. O governador evitou se manifestar sobre a continuidade do PMDB no ministério. "Nao sei se deve continuar ou nao, é por isso que a reforma nao pode ser demorada" disse Covas referindo-se as especulaçoes sobre a troca de ministros e a composiçao da base governista.
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