O primeiro lote a ser vendido é do Setor Oeste Inferior, que tem a entrada pela Rua Turiaçu e é considerado um dos melhores lugares do estádio. As cadeiras custarão cerca de R$ 13 mil por ano e quem adquirir um assento terá ingresso para todos os jogos e acesso a um lounge exclusivo, onde poderá comer e beber sem custo adicional.
O Palmeiras admite que dez mil lugares pertencem à construtora. A briga é pelos 33,6 mil restantes. O clube garante que é o proprietário, enquanto a construtora diz que ela é a dona desses assentos. Paralelamente, a empresa negocia também os últimos camarotes que ainda não foram vendidos. Restam apenas os que ficam atrás dos gols e custam cerca de R$ 350 mil por ano, com capacidade para 17 pessoas.
A disputa na Câmara Fundação Getúlio Vargas de Conciliação e Arbitragem continua, sem previsão para acabar. A última polêmica entre as partes foi o aluguel do estádio para shows do cantor Paul McCartney.
A construtora recebeu R$ 150 mil por espetáculo (foram dois) e o Palmeiras ficou com R$ 60 mil. Indignado com o valor recebido, o clube pediu uma prestação de contas.
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