Eliesu Gusmao precisou ter ouvido o comandante das milícias dar a ordem de disparar contra a multidao que havia se refugiado no templo, em 6 de setembro passado. Segundo Gusmao, que nao tem notícia de sua esposa e filha desaparecidas, as mulheres e crianças suplicaram em vao para que os homens armados deixassem de disparar. Alguns milicianos executaram suas vítimas a machadadas, incluindo um padre católico originário de Java (Indonésia), afirmou a fonte.
O porta-voz da força internacional de paz em Timor Leste (Interfet), coronel Mark Kelly, indicou nao ter como confirmar esse massacre.
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