Este "reencontro do milênio", que durou três dias, foi aberto por uma autoridade de Calcutá, que reivindicou para as prostitutas o direito de viver como todos as outras pessoas da sociedade.
"Estou com elas em sua luta pelo reconhecimento social e jurídico de sua profissão", declarou durante a colorida cerimônia de abertura do encontro num estádio da cidade.
"Estamos aqui para expressar nossa solidariedade com os pedidos de legalização da nossa profissão e para exigir que cessem os abusos sexuais e a tortura das prostitutas", afirmou Neil Sharun, membro de um grupo cambojano de ajuda às prostitutas.
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