As emoçoes da Olimpíada, a conquista da medalha de bronze e até a derrota para Cuba nas semifinais sao lembranças que ainda estao vivas na memória das jogadoras. "Ficamos muito felizes com o bronze. Claro que se viesse o ouro seria melhor", diz Karen. "A gente sempre tem de querer mais. Mas pela equipe que tínhamos foi satisfatório", complementa Fofao.
Kely (25 anos, 1m93), que assim como Karin foi a uma Olimpíada pela primeira vez, classificou a disputa dos Jogos como "um sonho". "Todos os melhores atletas do mundo estavam lá e eu devo tudo isso ao trabalho do William", contou. Kely começou a jogar nas categorias de base do Minas como atacante de ponta, mas o treinador insistiu para que ela mudasse de posiçao e a jogadora acabou sendo convocada para a seleçao. "Foi a minha primeira convocaçao e já pude disputar uma Olimpíada", festeja. Kely também considera o bronze olímpico um bom resultado e lembra que Cuba e Rússia é que eram as favoritas para o título.
Seleçao - Com a possibilidade de Bernardinho trocar o comando do time feminino pelo masculino, o nome de William passa a ser apontado como candidato ao posto . "Todos os técnicos dos principais times têm chances", desconversa William.
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