A nova lei puniria também atos de discriminação sexual. Essa medida causou polêmica entre os grupos feministas, que afirmam que o governo quer proibir ofensas contra os gays, enquanto as mulheres podem ser chamadas de "vagabundas".
Um ataque em janeiro passado contra um homossexual, que teve o corpo incendiado, motivou a criação da lei.
"Espero que essa lei dê um fim a atos tão graves como ofensas e provocação à violência sexista ou homofóbica, ao ódio e à discriminação", disse Chirac na reunião semanal do gabinete, que aprovou o projeto.
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