Cerca de 200 internos, armados com facas e estilietes, queimaram colchões e quartos inteiros da unidade. Os quatro funcionários que eram mantidos reféns foram libertados sem ferimentos.
Pelo menos três menores ficaram feridos no motim, quando tentavam descer do telhado. Eles foram encaminhados ao Pronto Socorro da cidade.
Os internos pediam mais flexibilidade no horário de visita e no banho de sol.
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