O governo argentino baixou recentemente um pacote de medidas econômicas, incluindo a reduçao dos salários do funcionalismo público, mas foi obrigado a renegociar com o FMI o déficit fiscal para este ano e para 2001. O economista Alberto Ades, da Goldman Sachs, criticou algumas medidas protecionistas para a indústria local, afirmando que elas nao "despertarao o apetite dos investidores estrangeiros" e, portanto, será difícil alcançar um bom nível de crescimento.
Os analistas concordam que os novos números da economia argentina sao mais realistas, mas insistem em afirmar que o governo terá que ajustar os gastos para cumprir o acordo com o FMI.
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