Palavra do Leitor Titulo
Regional, com muito orgulho

Assoprar 23 velinhas sobre bolo confeitado de criatividade...

Por Dgabc
26/02/2012 | 00:00
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Artigo

Assoprar 23 velinhas sobre bolo confeitado de criatividade e dedicação acende o afã de buscar futuro recheado de bons e novos negócios. E não é preciso ir longe para encontrar os melhores ingredientes. As campanhas publicitárias que ilustram a linha do tempo de nosso trabalho refletem a atual tendência de regionalização no meio publicitário. Cada vez mais, marcas buscam adequar campanhas a fim de criar empatia e aumentar a proximidade com os consumidores. Especialistas garantem que mapear o País permite novas oportunidades às agências.

O próprio Nizan Guanaes tem pulverizado a expertise do Grupo ABC pelos cantos do País que irão receber a Copa do Mundo e Olimpíada. No ano passado criou empresa de eventos e marketing para as áreas de entretenimento e esportes. Eis a importância do foco. Nosso trabalho tem como alvo principal o Grande ABC. Em sede própria em São Caetano, a agência investe na contratação de profissionais experientes e renomados que destaquem o que a região tem de melhor. Além do Vavá Gomes, que veio da B&V Associados, PA Publicidade, já passaram pelos quadros Mário D'Andréa, sócio da Fischer, ex-presidente da JW Thompson, e Zuza Tupinambá, ex-vice presidente da Ogilvy.

Nossa meta é atuar de forma dinâmica no mercado de varejo, além do pioneirismo do mercado de marketing público. Verdadeiros desbravadores, os profissionais são exemplos de ousadia e perseverança. O resultado? Além do Prêmio Colunistas, Prêmio da APP, Prêmio Internacional de Comunicação, com certeza agregamos qualidade e contribuímos na divulgação do que existe de melhor no Grande ABC.

Nossa história começou a ser redigida quando o mercado descobria novas referências nacionais como Washington Olivetto, Nizan Guanaes, Fábio Fernandes, tempo em que Alex Periscinotto ainda estava na ativa, assim como os DPZ, o Fischer sócio do Justus na então Fischer&Justus. Essa destreza natural garantiu conquistas memoráveis. Quando não havia internet e a fotocomposição garantia a produção de anúncios, diretores de arte eram verdadeiros artistas. Essas feras atribuíam mais glamour à publicidade. O Grande ABC ainda era predominantemente industrial e o principal meio de comunicação era o impresso. O principal veículo era sinônimo de jornal: Diário do Grande ABC/CF. Também não havia critérios para impedir a poluição visual, como a Lei Cidade Limpa.

Ivan Cavassani é publicitário e sócio-diretor da Cavassani Integrada.

PALAVRA DO LEITOR

Carnaval

Fim do Carnaval, dos bailes, desfiles de escolas e blocos. Fantasias tiradas e guardadas ou devolvidas. Nossos desfiles não chegam nem perto dos realizados na Sapucaí, tampouco do Sambódromo do Anhembi, que esbanjam luxo, suntuosidade e riquezas. Com tudo isso, devemos nos orgulhar como setecidadenses que somos, pois, quando em clima de alegria contagiante, nos tornamos iguais e conscientes de nossa original grandeza. E nessa pequena lembrança não poderíamos deixar de prestar nossa gratidão aos prefeitos, vice-prefeitos, secretários, vereadores, policias militares e civis e funcionários públicos dos sete municípios, que não mediram esforços para fazer e trazer muitas alegrias em nossos corações e razões. E, por fim, estender nossa gratidão a este Diário pela impecável cobertura e disponibilização de seus profissionais por tudo e por tanto.

Cecél Garcia, Santo André

Mais rigor

Pelo regulamento da Liga das Escolas de Samba de São Paulo e pela gravidade dos acontecimentos o mínimo que o povo brasileiro espera é que sejam banidas do Carnaval as agremiações Gaviões da Fiel e Império da Casa Verde. Para que tenhamos maior civilidade nos futuros carnavais é necessário que se cumpra a lei com rigor.

José Carlos Costa, Capital

Baderna

Assisti ao vídeo de quando incendiaram os carros alegóricos em São Paulo e iniciaram a baderna vários integrantes da Gaviões da Fiel. Portanto, a mesma técnica usada pelos salvadores da Pátria em 1964 - baderna com bombas molotov. Mas ninguém vai para um desfile carnavalesco com bombas molotov! É fácil e elementar deduzir de onde partiram as ordens para serem executadas tais badernas e provocar pânico.

João Roberto Gullino, Petrópolis (RJ)

Resposta

Em resposta à carta do leitor Gecimar Evangelista (Resistência, dia 24), a Prefeitura de Mauá esclarece que não foi possível haver desfile das escolas de samba na cidade neste ano por motivos orçamentários. Todo o erário de Mauá está comprometido com custeio e com investimentos, como a construção de três escolas, a manutenção de quatro novas UPAs e a infraestrutura, simbolizada no programa de recapeamento de mais de 500 mil m² de ruas e avenidas - inclusive a Barão de Mauá, onde a Acadêmicos de São João realizou sua festa, sem faltar beleza e criatividade.

Prefeitura de Mauá

Sonolência

Às vezes, a angústia me abala a ponto de me prejudicar! Não consigo entender quando vejo muitos setores tendenciarem louvores à presidente Dilma. Ora, está claro que ela é vertente lulista, prática de governo que vai nos enterrar aos poucos, pois traz no bojo astúcias predatórias, maquiadas por falsa e mortal democracia. Que corruptos e praticantes de meios rasteiros na administração pública sempre vão existir não tenhamos dúvidas, porém assistir a intelectuais, artistas etc, gente esclarecida no ápice do discernimento, não reconhecerem este governo como ‘malfeitor' e oportunista, afetado fortemente pelo neopeleguismo, é uma folia! E só falta ser tema de samba-enredo, decantando honestidade e retidão. Será que estamos loucos? Não veremos o Brasil acordar tão cedo!

Paulo Rogério Bolas, Santo André 




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