O que salva a produção dirigida por Chuck Sheeltz é a despretensão. Hora do Recreio, baseado na série televisiva homônima, é totalmente inocente – e talvez por isso não tenha rendido boa bilheteria. Por aqui, talvez até tenha um desempenho razoável, já que fez sua estréia em pleno Dia das Crianças.
TJ Detweiller é o líder nato de seus colegas. No último dia de aula, antes das férias de verão, ele rouba um caminhão de sorvetes que havia sido interceptado pela Senhora Finster, a coordenadora, e distribui toda a deliciosa carga entre os amigos. Faz a maior farra, tamanha é sua ansiedade pelo término do ano letivo.
Mas a alegria dura pouco quando descobre que sua turma viajará nas férias para acampamentos especializados: Spinelli, para estudar o espaço; Mickey, para aprimorar seu canto; Gus, para treinamentos militares; e Gretchen, para ter aulas de luta.
Entediado, TJ passa a rondar a vizinhança de bicicleta e descobre algo estranho na escola. Homens engravatados circulam pelo local, e um estranho raio verde sai pelas janelas do prédio principal. Desesperado, TJ pede ajuda do diretor Prickly que, depois de muita insistência do garoto, aceita investigar o caso.
Acontece que o diretor é desmaterializado logo na porta de entrada da escola. TJ só vê uma saída: reunir seus amigos e investigar. O quinteto invade o local e TJ é capturado e colocado em uma sala junto com Prickly. Só assim descobrem o criminoso: um professor frustrado que, imaginem, sonha em acabar com a hora do recreio.
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