Uma comissão formada por oficiais da Polícia Militar e da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Alagoas entrou no presídio para tentar negociar o fim do motim.
Os rebelados atearam fogo em duas áreas do presídio e invadiram algumas as celas de presos envolvidos em estupros. Os detentos ainda colocaram uma faixa com as iniciais do Primeiro Comando de Maceió (PCM), que seria uma facção do Primeiro Comando da Capital (PCC), de São Paulo.
Os detentos pedem a mudança da direção do presídio e a não invasão do local pelos homens do Batalhão de Operações Especiais (Bope), que cercam toda a área do presídio.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.