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Investigação mexe com PSL de São Bernardo
Por Raphael Rocha
07/08/2019 | 07:00
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A revelação feita por este Diário na segunda-feira de que a PGJ (Procuradoria-Geral de Justiça), instância máxima do Ministério Público paulista, investiga o deputado estadual Coronel Nishikawa (PSL) por suposta prática de pedágio mexeu nos bastidores da política de São Bernardo. Isso porque muitos envolvidos na cidade consideravam certa a eleição de ao menos um vereador do partido, na esteira da popularidade do presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). O diretório local não trabalhava em uma candidatura a prefeito, mas estimava ser possível emplacar pelo menos três representantes na Câmara. Diante da apuração contra Nishikawa e seu chefe de gabinete, Walter Resende Filho, que também preside o PSL em São Bernardo, há quem aposte na fuga de potenciais candidatos.

BASTIDORES

Exoneração
Secretário adjunto de Saúde desde a posse definitiva de Alaíde Damo (MDB) como prefeita de Mauá, Tchello Pierro pediu exoneração da função. Ele argumentou que cursa mestrado e que há módulo internacional, o que inviabilizaria sua continuidade na administração municipal. Pierro agradeceu ao secretário David Ramalho e demais servidores.

Adiamento
A Câmara de Santo André decidiu adiar a análise das contas de 2014 e de 2016 do ex-prefeito Carlos Grana (PT), que chegaram ao Legislativo com parecer pela reprovação emitido pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado). A previsão inicial era a de que a apreciação das contabilidades fosse feita ontem, mas a decisão ficou para daqui quatro sessões. 




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